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MARCO 2014
explica as razões que motivaram a es-
colha do mercado de Angola: “Para nós
é um orgulho pertencer a uma parceria
estratégica deste nível, atendendo aos
líderes envolvidos, à credibilidade e
às condições existentes. Há muito que
pensávamos na internacionalização
e o Programa "Internacionalizar em
Parceria" foi um impulsionador muito
positivo que nos criou muitas facilidades
e estamos gratos ao Grupo Mota-Engil,
que nos abriu todas as portas possíveis
para tornar este projeto uma realidade”,
acrescentando ainda que a opção por
Angola se prende com o facto de ser “um
país emergente com muito para fazer e
sabemos que é um país com uma grande
riqueza na área da pedra”.
Desde o início do Programa “Interna-
cionalizar em Parceria” foram efetuados
contactos por mais de 180 PME portu-
guesas oriundas de diversos setores de
atividade, tendo resultado em três acor-
dos e com 12 outros projetos em análise.
1979 e é hoje uma das empresas líderes
nacionais do setor da transformação de
rochas ornamentais.
Esta empresa, já com uma atividade
exportadora significativa para diversos
países, pretende criar uma unidade
industrial em Angola, que deverá ficar
sediada na Catumbela, entre Benguela e
Lobito, com capacidade para responder
às necessidades do mercado angolano,
com um valor de investimento avaliado
em 5,4 milhões de euros e a criação de 37
novos postos de trabalho, na sua grande
maioria cidadãos angolanos.
Para tal contará com o investimento
por parte dos parceiros do Programa
“Internacionalizar em Parceria”, que em
conjunto deterão 49% do capital da so-
ciedade angolana.
O principal promotor desta nova aven-
tura, Artur Pereira, presidente da MGT,
sublinha a importância deste projeto e
Artur Pereira (MGT), José Manuel Carrilho (Caixa Capital), Arnaldo Figueiredo (MEII) e Luís Lopes (Portugal Ventures)
Arnaldo Figueiredo (MEII)
e Artur Pereira (MGT)
“Estamos gratos ao Grupo
Mota-Engil, que nos abriu
todas as portas possíveis
para tornar este projeto
uma realidade.”
ARTUR PEREIRA