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INSTITUCIONAL

RESULTADO OPERACIONAL DO 1.º SEMESTRE EM LINHA

COM AS MELHORES

PERFORMANCES

ENTRE

AS CONSTRUTORAS EUROPEIAS.

O

Grupo Mota‑Engil registou um

crescimento de 15% no Volume

de Negócios para 1.196 milhões

de euros no primeiro semestre de 2017.

De acordo com os Resultados

Consolidados referentes a este período,

o EBITDA cresceu 25% com uma margem

de 16%, numa

performance

económica

acima da média das previsões

apresentadas pelo mercado e alinhada

com as melhores

performances

entre

as construtoras europeias.

No primeiro semestre de 2017, o Grupo

conseguiu aumentar a sua carteira

de encomendas em 450 milhões face

a dezembro de 2016, atingindo um valor

próximo dos 4.900 mil milhões de euros.

Na Europa, o Volume de Negócios foi de

380 milhões de euros, com uma melhoria

da margem de EBITDA, que subiu de

11% para 16%. Também a carteira de

encomendas no negócio da construção

em Portugal registou um acréscimo

de 130 milhões de euros no primeiro

semestre, sendo o crescimento suportado,

de forma significativa, em clientes privados.

Em África, o Grupo cresceu 4% para

um Volume de Negócios de 349 milhões

de euros e um EBITDA de 78 milhões

de euros (margem de 22%). A Carteira de

Encomendas regista agora 2.304 milhões

de euros, motivada pela entrada em

novos mercados como a Tanzânia

e a Guiné Conacri.

Na América Latina, e dando sequência

ao crescimento que tem tido de forma

vigorosa nos últimos anos, o Grupo

manteve a tendência ascendente,

alcançando um Volume de Negócios

de 469 milhões de euros (um expressivo

aumento de 37%) e um EBITDA de

38 milhões de euros.

A nível do desempenho financeiro, o Grupo

reduziu a sua dívida líquida em 139 milhões

de euros, melhorando o indicador de Net

Debt / EBITDA para 2,7x, valor que traduz

um reforço da solidez do Balanço e da sua

sustentabilidade financeira, em linha com

a tendência definida após a concretização

integral do plano de alienação de ativos

anunciado em 2016.

Quanto ao Resultado Líquido, o Grupo

Mota‑Engil apresentou um valor de

5 milhões de euros, não contando este

valor com qualquer efeito extraordinário

como sucedeu no período homólogo,

onde se registou um impacto positivo

de 77 milhões de euros através da

alienação do negócio da Logística (Tertir)

e das Águas (Indaqua). 

MOTA‑ENGIL

COMCRESCIMENTO

DE 15% NO VOLUME

DE NEGÓCIOS E 25%

NO EBITDA

INSTITUCIONAL